domingo, 30 de janeiro de 2011

TOCANDO NO UNGIDO DO SENHOR

“Não toqueis nos meus ungidos” foi o que disse Deus, com muita clareza.

Há várias maneiras de alguém tocar no ungido do Senhor.

TOCANDO NO UNGIDO

ATRAVÉS DA REBELDIA

Há dois tipos de rebeldes. Há uns que afrontam a seu líder abertamente, com o dedo em riste; enquanto que há outros, que fazem a afronta veladamente, ou através de conversinhas nos bastidores da rebeldia e da difamação.

Datã, Coré e Abirão, e com eles mais duzentos e cinqüenta líderes bem conhecidos da comunidade, e que faziam parte do concílio, se levantaram em rebeldia e afrontaram aos ungidos Moisés e Arão.

Eles declararam que Moisés e Arão se consideravam acima da assembléia do Senhor, e assim, julgaram os homens de Deus.

Os rebeldes tocaram nos ungidos do Senhor e, por isso, pereceram. Foram destruídos eles, e todos os seus familiares. Nem os seus bens foram aproveitados, por estarem debaixo de maldição.

Moisés nos dá um grande ensino sobre como lidar com rebeldes.

A primeira atitude dele foi prostrar-se rosto em terra diante de Deus, em humilhação. Colocou-se sob o julgamento do Justo Juiz.

A segunda atitude que emitiu, foi erguer a voz, e confrontar os rebeldes na autoridade que Deus lhe houvera outorgado.

“Quando ouviu isso, Moisés prostrou-se, rosto em terra. Depois disse a Coré e a todos os seus seguidores: ‘Pela manhã o SENHOR mostrará quem lhe pertence e fará aproximar-se dele aquele que é santo, o homem a quem ele escolher. Você, Coré, e todos os seus seguidores deverão fazer o seguinte: peguem incensários e amanhã coloquem neles fogo e incenso perante o Senhor. Quem o SENHOR escolher será o homem consagrado. Basta levitas!”(Nm.16:4-7).

Todo aquele que se levanta contra o ungido do Senhor, está se rebelando contra Deus que o ungiu. Moisés declarou diante deles:“É contra o SENHOR que você e todos os seus seguidores se ajuntaram! Quem é Arão, para que se queixem contra ele?”(Nm.16:11).

Quem toca no ungido toca na unção, e encontra-se com Deus irado à sua frente.

“Quando Coré reuniu todos os seus seguidores à entrada da Tenda do Encontro, incitando-os contra Moisés e Arão, a glória do SENHOR apareceu a toda a comunidade. E o Senhor disse a Moisés e a Arão: ‘Afastem-se dessa comunidade para que eu acabe com eles imediatamente’”. E Moisés se colocou diante de Deus em intercessão pela comunidade. “Assim que Moisés acabou de dizer tudo isso, o chão debaixo deles fendeu-se e a terra abriu a sua boca e os engoliu juntamente com suas famílias, com todos os seguidores de Coré e com todos os seus bens. Desceram vivos à sepultura, com tudo o que possuíam; a terra fechou-se sobre eles e pereceram, desaparecendo do meio da assembléia. Então veio fogo da parte do SENHOR e consumiu os duzentos e cinqüenta homens que ofereciam incenso”(Nm.16:19-21,31-33,35).

Rebelião é operação do espírito de feitiçaria. Tanto faz rebelar-se, quanto praticar magia-negra é tudo a mesma coisa. É operar debaixo do governo de demônios.

Todo rebelde está enfeitiçado. Há um espírito de feitiçaria operando sobre ele. Está tão dopado, quanto um toxicômano em êxtase. Está fora de si.

Todos os que estão investidos de autoridade são ungidos, porque o princípio de autoridade emana de Deus. Isto é tão sério, que todos haverão de prestar contas a Deus pelo quanto de autoridade delegada receberam. Logo, rebelar-se é pecar.

Repreendendo ao rei Saul sobre a sua desobediência, o profeta Samuel declarou:

“Acaso tem o SENHOR tanto prazer em holocaustos e em sacrifícios quanto em que se obedeça à sua palavra? A obediência é melhor do que o sacrifício, e a submissão é melhor do que a gordura de carneiros. Pois a rebeldia é como o pecado da feitiçaria, e a arrogância como o mal da idolatria”(1Sm.15:22,23).

Absalão rebelou-se contra seu pai Davi e tentou usurpar-lhe o trono. Tocou no ungido do Senhor, e foi violentamente destruído.

“... Tomou três dardos, e traspassou com eles o coração de Absalão, estando ele ainda vivo no meio do carvalho.Cercaram-no dez jovens, que levavam as armas de Joabe, e feriram a Absalão, e o mataram”. (2sm.18:14,15)

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

O UNGIDO E OS UNGIDOS


A unção de Deus sobre uma pessoa é para ser respeitada, tanto pelo ungido, quanto pelas outras pessoas, e também por outros ungidos.

Um ungido do Senhor não pode levantar-se contra outro ungido, porque se o fizer, estará tocando na unção que repousa sobre o seu colega ungido, e sofrerá dano.

A unção e o ungido são intocáveis.

Davi não ousou tocar em Saul o qual já estava desqualificado, em respeito à unção, e para não tocar na pessoa do ungido do Senhor.

As questões entre dois ungidos do Senhor devem ser julgadas por Deus, e não pelo homem.

É Deus quem julga a seu ungido e o disciplina ou o justifica, quando necessário.

Davi declarou ao rei Saul: “Julgue o SENHOR entre mim e ti, e vingue-me o SENHOR a teu respeito; porém a minha mão não será contra ti”. (1Sm.24:12).

Falando sobre julgamento, o apóstolo Paulo declarou com ênfase: “Portanto, nada julgueis antes de tempo, até que venha o Senhor, o qual não somente trará a plena luz as coisas ocultas das trevas, mas também manifestará os desígnios dos corações; e então cada um receberá o seu louvor da parte de Deus”(1Co.4:5).

Se um ungido do Senhor estiver em erro, ou perseguindo a alguém, a atitude do perseguido deve ser a de colocar diante de Deus a questão e de respeitosamente procurar conversar com o ungido errado, a fim de viabilizar a solução do problema. Caso não haja encaminhamento eficaz, o melhor é não falar dele, e sim, deixá-lo por conta do Senhor da unção que a tudo vê e se posiciona justamente, por ser onisciente.

Jesus ministrou orientações sábias sobre como fazer, em amor, o confronto àquele que estiver em erro.

“Se teu irmão pecar contra ti, vai argüi-lo entre ti e ele só. Se ele te ouvir, ganhaste a teu irmão. Se, porém, não te ouvir, toma ainda contigo uma ou duas pessoas, para que, pelo depoimento de duas ou três testemunhas, toda palavra se estabeleça. E, se ele não os atender, dize-o à igreja; e, se recusar ouvir também a igreja, considera-o como gentio e publicano” (Mt.18:15-17).

Esta é a regra geral sobre como lidar com pessoas em erro. Observe que Jesus não mandou que ficássemos magoados, ou que falássemos da pessoa que entendemos estar errada, ou que assumíssemos atitudes de vingança ou de liberação de palavras de maldição. Não. O que Jesus nos ensinou foi como lidar com a situação e termos saúde espiritual, saúde mental e física.

Quando há o confronto em amor, há a presença de Deus. Quando o ódio e a violência se manifestam, quem triunfa é o espírito das trevas. Não temos o direito de ficar magoados, e nem temos o suposto direito de desforra. Ao ofendido cabe lidar com a situação e liberar perdão ao ofensor, para o próprio bem e para o bem dele.

Ao declarar “considera-o como gentio e publicano” o Mestre estava nos dizendo que víssemos aquela pessoa como alguém que não tem aliança com Deus, que não possui temor ao Senhor e, portanto, necessitada de nossa misericórdia e intercessão, a fim de que Deus encontre naquele coração uma oportunidade de ministrá-lo e transformá-lo.

Ungido do Senhor também erra.

Quando isso acontecer, a atitude adequada a ser praticada deverá ser a de chamá-lo à parte, e conversar com ele com clareza e respeito, buscando o convencimento do erro. Se ele não se convencer, tudo o que resta é orar por ele, para que a misericórdia do Senhor o alcance, a tempo de haver convicção de pecado, arrependimento e confissão. Mas não se levante contra ele sob o argumento de estar ele errado, ou de você ser também um ungido. Ainda em erro, o ungido é intocável. Parece difícil aceitar essa afirmativa, mas aceite-a para seu próprio bem. Deixe o ungido com o Senhor da unção. Também não peça para Deus fazer justiça, ou para fazer isso ou aquilo. Faça o que Jesus fez: “Pai perdoa-lhes eles não sabem o que fazem”.

Ungido não é para viver em erro, ou com expressões duvidosas de caráter. Ungido é padrão, e, como tal, deve primar pela sua conduta.

Ao errar contra alguém, o ungido do Senhor tem o dever de reconhecer o erro e pedir perdão àquele a quem atingiu. E se necessário, deve fazê-lo publicamente. Ungido não é infalível, e está também debaixo dos princípios divinos de conduta humana.

Que o perseguido mostre ao ungido perseguidor o seu coração, fazendo-o perceber que nele não há nem mal, nem rebeldia. Foi isso o que fez Davi quando injustamente perseguido por Saul.

“Olha, pois, meu pai, vê aqui a orla do teu manto na minha mão. No fato de haver eu cortado a orla do teu manto sem te matar, reconhece, e vê que não há em mim nem mal nem rebeldia, e não pequei contra ti, ...”(1 sm.24:11).

Ficar magoado, falar do outro, ou mudar de ministério, não resolve o problema entre o ungido e os liderados, ou entre dois ungidos. O remédio santo é fazer o confronto respeitoso em amor, perdoar ao ofensor e prosseguir caminhando.

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

PROTEGENDO A UNÇÃO


Não toqueis nos meus ungidos, nem maltrateis os meus profetas”.

(1 Cr. 16:22)

O Ungido do Senhor é intocável.

Quem estende a mão para tocar no Ungido do Senhor não fica como inocente, não fica impune. A Abisai, o salmista Davi declarou:

“... não o mates, pois quem haverá que estenda a mão contra o ungido do Senhor, e fique inocente?”(1Sm.26:9).

“O SENHOR me guarde, de que eu estenda a mão contra o seu ungido”(1 Sm.26:11).

O Ungido do Senhor é um intocável, porque Deus mesmo determinou uma proteção especial sobre ele.

A proteção ao ungido se dá em função da proteção à unção que sobre ele repousa. Ungido e unção estão amalgamados de forma tal, que a proteção a um, implica na proteção ao outro. Tocar em um, implica em tocar no outro.

Ao proteger o ungido Deus está protegendo a unção.

Tocar no ungido é tocar na unção. E tocar na unção é tocar em Deus que ungiu.

A punição da parte de Deus sobre aquele que fere o Ungido do Senhor é uma maneira de Deus proteger a unção dos ataques dos homens, e de proteger o ungido dos ataques daqueles que estão sob sua liderança.

O Ungido do Senhor é para ser respeitado, porque é um ungido, e porque é do Senhor. Só o dono pode tocar no que lhe pertence.

A unção é para ser respeitada.

Respeitar o ungido é respeitar a unção.

Quando Davi estava sendo perseguido pelo rei Saul teve oportunidade de matá-lo, mas não o fez, por não querer tocar no ungido do Senhor. E observe que já o Espírito de Deus se havia retirado do rei de Israel.

“Disse Davi: ‘O Senhor me guarde de que eu faça tal coisa ao meu SENHOR, isto é, que eu estenda a mão contra ele, pois é ungido do Senhor. Não estenderei a mão contra o ungido de Deus”(1Sm.24:6,10).

Ao respeitar o ungido, Davi respeitou a unção que nele estava.

Quando Saul estava cercado pelos inimigos, já gravemente ferido, e percebendo a sua fragorosa derrota, pediu ao escudeiro que o matasse. O escudeiro do rei não o atendeu, por não querer tocar no ungido do Senhor.

Todo aquele que toca no ungido, é ferido por Deus.

Somente Deus pode tocar no Seu ungido, porque Ele é o Senhor da unção, e o proprietário do ungido.

Quem respeita o ungido está respeitando a unção, e ao Senhor da unção.

Quando o rei Saul saiu em perseguição a Davi para matá-lo, ouviu dizer que o sacerdote Aimeleque havia dado os pães da proposição para ele comer com os seus auxiliares. Para vingar-se, Saul ordenou à sua guarda pessoal que matasse os sacerdotes, mas os soldados não o obedeceram, para não tocarem no ungido do Senhor.

A narrativa bíblica sobre a atitude dos soldados diz:

“Contudo, os oficiais do rei recusaram erguer as mãos para matar os sacerdotes do SENHOR”(1Sm.22:17).

A unção e o ungido formam um todo. Operam em conjunto e são protegidos como um só.

Cuidar do ungido é zelar da unção que nele está, e isto confere muitas bênçãos a quem o faz.

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

O CONSOLADOR “VESTE PESSOAS”.




“Veste de louvor em vez de espírito angustiado”( Is.61:3 c).

Angústia é “dor na alma”.

A angústia é uma emoção negativa mais ou menos duradoura, intensa, geralmente fruto de feridas emocionais. Satanás usa pessoas para emitirem atitudes danosas sobre outras, com o propósito de provocar feridas, e gerar nelas angústia e depressão.

Conheci uma senhora que esteve por mais de dez anos em depressão, trancada em casa, por causa de uma brincadeira de mau gosto feita por uma vizinha, diante de outras pessoas. Ao ouvir a brincadeira, ela se enclausurou na vergonha, se recolheu ao interior de sua casa, e viveu todo o tempo na prisão. Trancada em si mesma, e trancada no ambiente físico.

O espírito angustiado deve receber como cobertura um “manto de louvor”. A angústia é vencida pela presença de louvor a Deus, em qualquer circunstância. Para vencer a angústia é fundamental orar e louvar a Deus, mesmo sem estar com vontade.

Quem louva a Deus derrota a angústia. Sei que muitas vezes isto requer um esforço redobrado, mas é importante fazê-lo, para que haja o triunfo sobre a dor na alma. É importante que o angustiado comece a declarar ações de graças a Deus pelo sol, pelo pão, pelo teto, pela vida, pelo que o que foi perdido representou, inda que lhe custe muito realizar isso, a fim de começar a mudar a sua atitude mental e emocional, ganhar saúde, e recomeçar a viver.

Observe o que a Bíblia diz a respeito disso:

“Comuniquem-se uns com os outros com salmos, hinos e cânticos espirituais. Cantem e louvem de coração ao Senhor, e sempre agradeçam a nosso Deus e Pai por tudo, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo”(Ef.5:19,20).

Quando iniciamos o louvor a Deus, Ele entra em ação, e executa a vitória sobre todo o mal. O rei Josafá viveu com os israelitas uma experiência dessa.

“Aconselhou-se com o povo, e ordenou cantores para o Senhor, que vestidos de ornamentos sagrados, e marchando à frente do exército, louvassem a Deus, dizendo: Rendei graças ao Senhor, porque a sua misericórdia dura para sempre. Tendo eles começado a cantar, a dar louvores, pôs o Senhor emboscadas contra os filhos de Amon e de Moabe, e os do monte Seir que vieram contra Judá, e foram desbaratados”(2 Cr.20:21,22). O ungido do Senhor, na condição de um consolador de pessoas, tem a tarefa de apresentar a pessoa de Jesus como aquele que age sobre as nossas circunstâncias adversas, e nos capacita a administrar o caos. Quando o angustiado percebe que há uma válvula de escape, e começa a agarrar-se a ela administrando a adversidade, os problemas vão sendo reduzidos dia a dia.

Louvar é exaltar a pessoa de Deus pelos seus poderosos feitos. É declarar que Deus é maior que a adversidade. É dizer que Deus sempre vence.

Cantar louvores a Deus nos transporta à presença gloriosa do Todo Poderoso, e nesta presença, a alma é restaurada e a libertação da escravidão da angústia acontece.

Deus tem um grande propósito ao estabelecer consoladores: plantar na terra carvalhos de justiça, e isso, para Sua glória. Carvalhos que gerem novos carvalhos.


Sobre mim

Ap. Rubem Cavalcante Vitória da Conquista - BA

Nascido em 16 de Maio de 1944, na cidade de Coaraci – Ba. Licenciado em Filosofia. (pela Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Itabuna, hoje Universidade Santa Cruz). Professor aposentado pela Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia. Fundador e Presidente da Igreja Ministério Comunidade do Deus Vivo, juntamente com o Pastor Valmir Ventura de Oliveira, no dia 02 de Julho de 1993. Consagrado ao Ministério Pastoral no dia 26 de Junho de 1994. Consagrado ao Ministério Apostólico no dia 31 de Outubro de 2008, pela Rede Apostólica Aliança, liderada pelo Apóstolo Jesher Cardoso. Cantor,Compositor, escritor e Preleitor.

Agenda 2010

Em 2010 teremos:
"Como em Pentecostes": Um encontro de avivamento
De 10 e 11 de abril
Tema: Marcados pela Glória de Deus
palestrantes:
Pr. Rito Gomes , Igreja Casa da Bênção
Pr. Martinho e Pastora Jane
(Lideres da Igreja Restauração e Unção Profética em Feira de Santana)

Terceira edição de um poderoso encontro, onde o fogo de DEUS irá descer sobre nossas cabeças.

Retiro Espiritual
30 de abril a 2 de maio.
Tema: " Atraidos pela Presença, marcados pela Glória
Palestrantes confirmados:
Ap. Edilson da Silva Santos,(Ig. Nova Sião)
Ap.Rubem Cavalcante( Comunidade Do Deus Vivo)
Pastora Noelma (Ig.Tabernáculo)
Pastora Zélia,(Ig. Shekinah)
Pr. Rito Gomes ,( Ig. Casa da Bênção)

Seminário sobreLouvor e Adoração
Ministro:Ap.Rubem Cavalcante

II Congresso de Intercessão
28 a 30 de maio.
Ministro: Profeta Santos.


XVII Aniversário da Comunidade do DEUS Vivo
Ministério de Vitória da Conquista - BA
27 de junho a 4 de julho

I Imersão Total Bahia em Vitória da Conquista - BA
29 a 31 de julho.
Local: Ginásio da Igreja Batista Nova Sião
Igrejas envolvidas na realização, Comunidade do Deus Vivo, Missionária da Fé , Igreja Batista Nova Sião.


III Congresso Geração de Adoradores
Ministro: Ap. Nailton Gomes da Silva

Juventude El Elyon

Juventude El Elyon
Uma juventude de Pactos